Conseqüências dos Estudos
OS CICLOS DE ESTUDOS DA DOUTRINA ESPIRITA trazem conseqüências bastante amplas para aqueles que o freqüentam:
1. Contribui norteando o ser à luz do Espiritismo na sua jornada evolutiva.
2. Promove a consciência quanto à vida material e espiritual.
3. Amplia sua consciência quanto à visão ética e moral e a importância da sua aplicação.
4. Facilita seu auto conhecimento
5. Elucida que todas as resposta estão dentro e não fora do ser.
6. Exercita sua auto responsabilidade no uso do seu livre arbítrio.
7. Propaga a doutrina espírita nas bases em que foi codificada;
8. Desenvolve a fé raciocinada;
9. Possibilita o entendimento do verdadeiro sentido da palavra caridade, induzindo à sua prática;
10. Capacitando o ser através do estudo da Doutrina espírita ao seu aprimoramento pessoal com o exemplo na trajetória de Jesus.
1. Contribui norteando o ser à luz do Espiritismo na sua jornada evolutiva.
2. Promove a consciência quanto à vida material e espiritual.
3. Amplia sua consciência quanto à visão ética e moral e a importância da sua aplicação.
4. Facilita seu auto conhecimento
5. Elucida que todas as resposta estão dentro e não fora do ser.
6. Exercita sua auto responsabilidade no uso do seu livre arbítrio.
7. Propaga a doutrina espírita nas bases em que foi codificada;
8. Desenvolve a fé raciocinada;
9. Possibilita o entendimento do verdadeiro sentido da palavra caridade, induzindo à sua prática;
10. Capacitando o ser através do estudo da Doutrina espírita ao seu aprimoramento pessoal com o exemplo na trajetória de Jesus.
Conceito e Objetivo dos Ciclos de Estudos
O CICLO DE ESTUDO é uma reunião privativa de grupos, a qual objetiva o estudo metódico, contínuo e sério do Espiritismo, com programação fundamentada na Codificação Espírita utilizando as apostilas do ESDE e outros autores que enriquecem a Codificação.
Importância do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita
A necessidade de sistematização do estudo do Espiritismo foi antevista por Allan Kardec, conforme se lê no Projeto 1868, inserido em “Obras Póstumas”, in verbis:
Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios (...) Considero esse curso como de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas conseqüências.
Nas palavras de Kardec, um curso regular de Espiritismo exerceria “capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas conseqüências”. E isso porque, sendo o crivo da razão o princípio básico de aceitação das idéias espíritas, a divulgação do Espiritismo reclamava a formação de adeptos esclarecidos, que fossem capazes de manter a Doutrina isenta dos erros e dos desvios causados pela ignorância.
Com o passar do tempo, a urgência de se organizar um estudo metódico do Espiritismo foi-se impondo, notadamente no Brasil, à medida que se ia intensificando a procura do público pelas Casas Espíritas. Esse afluxo crescente de pessoas em busca da informação doutrinária, causado, em grande parte, pela ampla divulgação do Espiritismo, passou a preocupar os líderes do Movimento Espírita. Tornava-se necessário proporcionar aos freqüentadores do Centro Espírita a oportunidade de estudarem o Espiritismo de forma sistematizada, quando os conteúdos doutrinários lhes seriam apresentados ordenadamente, obedecendo a uma seqüência lógica de assuntos inter-relacionados.
Não faltou o apelo do Plano Espiritual no mesmo sentido, tanto que o Espírito Angel Aguarod, em mensagem recebida, em 1977, na Federação Espírita do Rio Grande do Sul, enfatiza:
Cabe, pois, aos espíritas, responsáveis pelo Movimento Espírita, uma ampla tarefa de divulgação das obras básicas da Doutrina, promovendo um estudo sistemático das mesmas.
Um curso regular de Espiritismo seria professado com o fim de desenvolver os princípios da Ciência e de difundir o gosto pelos estudos sérios (...) Considero esse curso como de natureza a exercer capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas conseqüências.
Nas palavras de Kardec, um curso regular de Espiritismo exerceria “capital influência sobre o futuro do Espiritismo e sobre suas conseqüências”. E isso porque, sendo o crivo da razão o princípio básico de aceitação das idéias espíritas, a divulgação do Espiritismo reclamava a formação de adeptos esclarecidos, que fossem capazes de manter a Doutrina isenta dos erros e dos desvios causados pela ignorância.
Com o passar do tempo, a urgência de se organizar um estudo metódico do Espiritismo foi-se impondo, notadamente no Brasil, à medida que se ia intensificando a procura do público pelas Casas Espíritas. Esse afluxo crescente de pessoas em busca da informação doutrinária, causado, em grande parte, pela ampla divulgação do Espiritismo, passou a preocupar os líderes do Movimento Espírita. Tornava-se necessário proporcionar aos freqüentadores do Centro Espírita a oportunidade de estudarem o Espiritismo de forma sistematizada, quando os conteúdos doutrinários lhes seriam apresentados ordenadamente, obedecendo a uma seqüência lógica de assuntos inter-relacionados.
Não faltou o apelo do Plano Espiritual no mesmo sentido, tanto que o Espírito Angel Aguarod, em mensagem recebida, em 1977, na Federação Espírita do Rio Grande do Sul, enfatiza:
Cabe, pois, aos espíritas, responsáveis pelo Movimento Espírita, uma ampla tarefa de divulgação das obras básicas da Doutrina, promovendo um estudo sistemático das mesmas.
Finalmente, em 1983, ocorre o lançamento da Campanha do Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE), em reunião memorável do Conselho Federativo Nacional. Na ocasião, o Espírito Bezerra de Menezes, em mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, acentuou:
“Um programa de estudo sistematizado da Doutrina Espírita, sem nenhum demérito para todas as nobres tentativas que têm sido feitas ao longo dos anos (...) é o programa da atualidade sob a inspiração do Cristo.
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Fonte:
Federação Espírita Brasileira
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